24 janeiro 2008

Márcia Louca

Márcia ligou pra mim, queria que eu a encontrasse na rodoviária às 19:00hs. A estação rodoviária da cidade era o nosso ponto de encontro secreto. Como combinado fui e acabei chegando alguns minutos antes. Fiquei na ala de fora olhando a movimentação do tráfego nas estradas. Quinze minutos depois ela surge por trás de mim e me tapa os olhos. Eu sabia que era ela e pra brincar um pouco de amor, fingia ditanto apelidos. Então se virando pra mim, me chama de bobo e me dá o maior abraço do mundo. Ficamos um certo tempo ali, trocando carinhos, afeições e olhando pra rodovia. Todo mundo olhava pra nós, eu me sentia super poderoso por ter em meus braços a mulher mais bonita do lugar. Todo macho que passava, fixava o olhar na bunda da minha gata. Também era de se esperar, ela tinha um popozão de arrasar quarteirão, hoje estou tão acostumado que criei um ditado: "pode olhar, só não pode tocar". Quando a conheci foi especial, muito natural. Começamos como amigos, saíamos pra dançar, fazíamos caminhadas, conversávamos desde que chegou um dia em que ela me deu um beijo roubado. Um beijo roubado assusta, desordena o coração, isso foi o que senti na hora, pois não estava esperando. Quando pega de surpresa, seu efeito altera sua respiração, fundi a sua mente e algo mais doce e eletrizante que um beijo assim não existe. Então... nessa noite de domingo na rodoviária... de lá fomos para a praça que havia lá fora... selamos alguns lances ardentes ali. Márcia é sapeca, carinhosa, sempre de brincadeira, adora demostrações em público, é uma doida completa. Por volta das 23:00hs, a praça estava praticamente vazia, as pessoas mais próximas se avistavam a uns 400mts de nós. Então... ela começou a pegar pesado... de frente pra mim... me empurrou no banco da praça e sentou no meu colo... pegou minhas mãos e as guiava em seu corpo... como ela estava de camisa, desabotuou seus botões revelando seu lindo par de seios... se inclinou pra frente enfiando seus biquinhos em minha boca... enquanto eu chupada carinhosamente seus peitos... ela se contorcia e tocava meus cabelos... e se entregando toda... pegou minha mão e a levou até sua xoxota... sua calcinha estava molhadinha... sua buceta estava inchada de tesão... com uma mão no meu cacete, batia uma punheta pra mim e com a outra masturbava sua xaninha... Eu já envolvido na situação e sem saída, me rendi ao seu domínio sobre mim. Carol sendo louca por aventuras, teve mais outra idéia. Dali do banco da praça fomos até um escurinho escondido num muro que tinha atrás do pátio da polícia civil. Entrando lá... me abraçou... estando de pé, levantou a saia... colocou uma perna na parede... querendo sentir meu pau dentro de seu corpo... mandou fuder sua buceta... entrando dentro dela... atendendo suas ordens... tratava daquela buceta que mais parecia um vulcão em erupção... ela gemia docemente e se contorcia toda me chamando de gostoso... querendo mais... virou a bunda pra mim... dizendo que adora ser pegada por trás fez beiçinho de beijinho... eu que fui hipnotizado pelas suas garras desde o início, entrei com vontade naquele rabo gostoso... por ser muito apetitosa aquela bunda deliciosa... não consegui penetrar mais do que dois minutos... é uma das bundas mais tesudas que já comi... gozei naquela posição... agarrando forte aquele popozão... Acabado essa loucura, esse domingo marcante em minha memória, voltei pra casa com a mente isolada dos meus problemas. Minha consciência só centralizava esse gozo maluco da minha vida.

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