24 janeiro 2008

Carol Querida

É frenquente ter festas de churrascos em minha casa. Certa vez, eu bebi muito, eu e uma pessoa que é tida como a mais querida da família. Aqui chamarei ela de Carol. Carol tem um tratamento sobre mim que difere dos outros conhecidos da família. Ela é atenciosa, carinhosa, brincalhona até demais comigo, sempre foi sincera e aberta sobre qualquer assunto. Quando a gente se encontra e dialoga, perdemos a noção do tempo. Só pra lembrar, seu marido é muito liberal, fica pra lá conversando com as pessoas e deixa a mulher se enturmar também, nunca vigia nem pega no pé dela. Aí, aconteceu... que todos os outros estavam na área de festas e ficamos só nós dois na sala sentados no sofá conversando e bebendo. Falávamos de problemas familiares, brigas de casais, sua situação com o marido e eu com minha namorada. Então, nós que já estávamos meio tontos, chegamos num ponto mais íntimo, sempre fomos chegados. Trocamos idéias sobre preferências e experimentos sexuais, desejos, fantasias, taras e fetiches. Me contou suas experiências, como gosta de fazer, que ultimamente não está satisfeita com seu parceiro. Foi nesses instantes que ao trocarmos detalhes ardentes e picantes sobre nossos gostos, que acabamos ficando um ao lado do outro sem espaço no meio. E, falando baixinho, trocamos carícias alisando nossas coxas. Ela passava a mão no meu cacete que estava em pé desde o momento em que começou a falar de sua primeira vez. Eu enfiei meus dedos dentro de sua calcinha, pois ela estava de vestido de seda. Nossos olhares fixos e cheio de vontades, selamos um beijo profundo e ardente alimentando mais nosso doce pecado. Carol disse que meu cacete é bonito e gostoso de pegar, que gosta assim no tamanho padrão(14 a 16cm), grosso e bem duro. Eu alisando sua xaninha, disse que ela era a deusa dos meus prazeres. Nosso tesão estava a mil, mas só rolou por uma soma de valiosos segundos, porque o local era muito arriscado. Então, ela se levantou e foi buscar mais uma cerveja. Eu a agarrei por trás pra sentir o gostinho do seu corpo, daquela bunda gostosa e provocante que me descontrolava e me incediava de tesão. Ela ficou quieta, deixou que eu sentisse seu fogo, então aproveitei. Apertei seu corpo em chamas pra dentro de mim, abraçei firme e carinhosamente, acariciei seu pescoço, alisei seus lindos e firmes seios, desci minhas mãos até seu quadril, puxei-a pra trás, rebolei... rebolei...esfregando meu cacete na sua bunda gostosa, enfiei meus dedos em sua calcinha, fiz uma leve masturbação naquela deliciosa buceta. Ela delira pelo jeito que eu provoco, se vira de frente pra mim toda alterada, ardente, cheia de calor, suspirando me beija e diz que meus modos são muito safado, gostoso e dominador, que morreria se não me desse sua buceta, mas que não podia ser ali, que era altamente perigoso e escandaloso. Sou assim mesmo, sou tarado e tanto. Quando estou com uma mulher, sou dominador, carinhoso com jeito, controlando o ritmo, provocante, para que a mulher fique no ponto mais a vontade. Adoro a fase das preliminares, adoro buceta, devoro. Então, olhando um pro outro, sorrimos. Voltando ao normal, ficamos conversando e tomando mais uma cerveja. Falando com os demais na festa, ríamos à toa, de coisas bobas e insignificantes. Isso porque o momento era feliz. Eu confesso que esses rápidos e pequenos momentos, entre tantos outros, foram os mais excitantes e tesudos da minha vida. Na época ela tinha 31 anos, eu 25. Somos bons amigos, até já trocamos um ''EU TE AMO''.

Um comentário:

david santos disse...

Olá, querida amiga.
Grande postagem!
Parabéns e muita sorte.