24 janeiro 2008

Elevador

Eu nunca levei uma mulher a um apartamento. Porque não tenho um, é lógico. Mas já fui levado para um apartamento de uma mulher. Por "levado", quero dizer que fui convidado para dormir num quarto de hotel. Sarah é filha de uma empresária, loira, alta, pernas longas. Eu a conheci na madrugada, voltando a pé de uma festa. Descendo a avenida Vasconcelos Costas próximo ao posto prainha, a uns dez metros de mim parou um vectra. Na hora assustei, pois já era 03:00hs da manhã e não havia tráfego, só tinha esse carro com insulfilme que parou de repente na minha frente. Pensei que ia ser o meu fim ao me lembrar que houve alguns assaltos naquele local. O vidro desceu e uma loira surgiu com a cabeça pra fora acenando pra me aproximar do carro. Ao ver que era mulher fiquei mais tranquilo e fui até o carro. Ela perguntou pra onde eu ia e se queria uma carona, eu disse que estava indo pra casa e que aceitava a carona. Dentro do carro apresentou sua pessoa e me perguntou de onde eu vinha. Disse que vinha de uma festa. Então me perguntou como estava a festa, se foi boa, se eu tinha conhecido alguém interessante, se em geral eu tinha me divertido. Respondi que eu não tive sorte, que a festa não foi a minha melhor noite. Até aí eu estava gostando do que estava acontecendo dentro do carro, estava gostando do papo maduro e direto daquela loira, então fiquei mais solto e ralaxado. Me perguntou se eu bebia. Respondi de acordo, e então ela me fez um convite. Falou "não estou cansada e nem com sono, vamos pro meu apartamento conversar e tomar umas cervejinhas, depois eu te levo pra casa". Sorri, coloquei a mão no bolso da frente, bilisquei a cabeça do 'meu amigão' e falei "boa idéia, vamos". No elevador a coisa esquentou. Ela: "você me acha bonita?" No carro eu já tinha sacado, não sou bobo, sabia que ela estava nas ruas procurando um parceiro pra fazer sexo. Disse: "você é linda, mais linda não há". Ela: "o que diria de um beijo meu?" Eu: "preciso saber, tenho que sentir". Então nos encostamos na parede e selamos ali o nosso fervor. Ela gosta de bunda de homem, enquanto me beijava pegava também no meu bumbum. Tirou meu cinto, desabotuou minha calça e se ajoelhou como uma verdadeira puta safada pra chupar meu cacete. Engolia fundo a 'madeira' até chegar na guela, chupava meus 'cocos' e massageava ao mesmo tempo. Tamanha a sua experiência, não tinha dúvida que era uma putona bem sucedida na vida. Não conheço ricos, nunca morei em apartamento mas fui felizardo ao ser escolhido pra transar em um elevador, eu não tinha nada a perder ali. Naquele momento sarah era uma putinha drogada se divertindo e pagando um boquete pra mim. Chupava e chupava com força, engolia com vontade me fazendo subir nas paredes, pagava chupadinhas como uma atriz pornô profissional. Assim foi até chegar no último andar, só chupou como uma louca com sede. No seu apartamento fizemos muito sexo, completamente nus houve ação em todos os cômodos, na cozinha, na sala, no seu imenso quarto, na cama, na banheira, no chuveiro, na pequena área de fora do prédio, todo canto. Concluí que sarah era uma máquina de sexo, uma viciada no prazer que quando drogada sai à caça de homens. Por isso andava à noite em busca de satisfazer seu desejo frívolo.Eu não tenho o que reclamar das porras e gozadas dessa noite, mas reconheço que arrisquei minha vida como um tolo, destruí alguns princípios em troca de uma boa 'pimbada'. Foi um erro fatal e doce, eu poderia acabar numa pior. Aliás, nesse dia eu já estava mal, na verdade eu já estava bêbado quando entrei no carro.Mas das porras e gozadas não posso reclamar.

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